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  • Qual era o incrível estilo dos amantes de rock nos anos 90?

    Os anos 60 foram uma década revolucionária para a música, e o rock, em particular, emergiu como um gênero que não apenas refletia as mudanças sociais, mas também as impulsionava. Neste período, o rock começou a se diversificar, dando origem a subgêneros que moldariam o cenário musical nas décadas seguintes.
    No início da década, o rock and roll, popularizado por artistas como Elvis Presley e Chuck Berry, ainda dominava as paradas. No entanto, a influência do folk e da cultura pop começou a se infiltrar no gênero, levando a uma fusão que resultou em novas sonoridades. Bandas como The Beatles e The Beach Boys foram pioneiras nessa transformação, incorporando harmonias complexas e letras introspectivas em suas músicas, desafiando as convenções estabelecidas.

    O impacto da contracultura também foi significativo. O rock se tornou uma plataforma de expressão para jovens que buscavam liberdade e mudança em meio a um cenário político e social conturbado. O Festival de Woodstock, realizado em 1969, simbolizou essa união entre música e ativismo, reunindo milhares de pessoas em uma celebração da paz e do amor, com performances memoráveis de artistas como Jimi Hendrix e Janis Joplin.

    Além disso, a década viu o surgimento de ícones do rock psicodélico, como Pink Floyd e Jefferson Airplane, que exploraram temas mais complexos e experimentação sonora. O uso de novas tecnologias de gravação e efeitos sonoros ampliou ainda mais as possibilidades criativas, resultando em álbuns inovadores que desafiavam a forma tradicional de compor e produzir música.

    Em suma, os anos 60 foram um período de efervescência e inovação no mundo do rock, estabelecendo as bases para o que estava por vir. A música dessa época não apenas definiu uma geração, mas também continua a influenciar artistas e culturas até os dias de hoje, mostrando o poder duradouro do rock como forma de arte e expressão.

  • Como era o Rock nos anos 70

    **Como era o Rock nos anos 70**
    https://www.letras.mus.br/blog/rock-anos-90/

    Qual era o incrível estilo dos amantes de rock nos anos 90?


    Os anos 70 foram uma década marcante para o rock, caracterizada por uma explosão de criatividade e diversidade musical. Esse período viu o surgimento e a consolidação de diversos subgêneros que influenciariam gerações futuras.

    O rock progressivo ganhou destaque, com bandas como Pink Floyd, Yes e Genesis, que exploraram composições complexas e experimentações sonoras. O rock psicodélico, que começou nos anos 60, continuou a evoluir, com artistas como David Bowie e sua persona Ziggy Stardust, trazendo uma nova abordagem teatral e estética ao gênero.

    O hard rock também floresceu, com grupos como Led Zeppelin, Deep Purple e Aerosmith, que combinavam riffs pesados e performances energéticas. O glam rock, por sua vez, trouxe uma mistura de extravagância e música, com ícones como T. Rex e Roxy Music desafiando normas de gênero e estilo.

    Além disso, a década assistiu ao surgimento do punk rock, com bandas como Ramones e Sex Pistols, que introduziram uma abordagem crua e direta à música, questionando as convenções da época. O rock se diversificou ainda mais com a introdução do rock alternativo, enquanto artistas como Bob Marley e The Wailers trouxeram influências do reggae para o mainstream.

    Os anos 70 também foram marcados pela ascensão dos festivais de música, como o Woodstock e o Isle of Wight, que se tornaram símbolos de uma geração em busca de liberdade e expressão. O rock, portanto, não era apenas um gênero musical, mas um movimento cultural que refletia as mudanças sociais e políticas da época.

    Em resumo, o rock nos anos 70 foi uma era de inovação, rebeldia e diversidade, deixando um legado duradouro que ainda ressoa na música contemporânea.

  • Como era o Rock nos anos 80

    Os anos 80 foram um período de transformação e inovação musical, especialmente para o rock. Esta década não apenas consolidou o rock como um dos gêneros mais influentes da música, mas também deu origem a subgêneros que moldaram a cultura pop e a identidade da época. Neste artigo, vamos explorar as características marcantes do rock nos anos 80, seus principais artistas e bandas, e o impacto que essa era teve na música e na sociedade.

    **O Cenário do Rock nos Anos 80**

    A década de 1980 foi marcada por uma explosão de criatividade e diversidade no rock. O gênero se dividiu em várias vertentes, incluindo o heavy metal, o punk rock, o new wave e o hard rock. Essa diversidade permitiu que diferentes estilos e subculturas emergissem, cada uma com sua própria estética e filosofia.

    **Novas Tendências e Subgêneros**

    1. **Heavy Metal e Glam Metal**: Bandas como Metallica, Iron Maiden e Guns N’ Roses dominaram as paradas de sucesso, trazendo guitarras pesadas e letras provocativas. O glam metal, representado por grupos como Bon Jovi e Mötley Crüe, misturou rock com uma dose de teatralidade e estilo, atraindo uma legião de fãs.

    2. **Punk Rock**: O punk continuou a evoluir nos anos 80, com bandas como The Clash e Dead Kennedys desafiando normas sociais e políticas. O hardcore punk, com grupos como Black Flag e Minor Threat, surgiu como uma resposta mais agressiva e rápida ao punk tradicional.

    3. **New Wave**: O new wave trouxe uma nova abordagem ao rock, incorporando influências eletrônicas e pop. Bandas como The Police, Duran Duran e Talking Heads exploraram novos sons e visuais, levando o rock a públicos mais amplos.

    4. **Rock Alternativo**: O surgimento do rock alternativo pavimentou o caminho para bandas como R.E.M. e The Smiths, que desafiaram o mainstream com suas letras introspectivas e sonoridades experimentais.

    **A Revolução dos Videoclipes**

    Os anos 80 também foram marcados pela ascensão da MTV, que revolucionou a forma como a música era consumida. Videoclipes se tornaram uma ferramenta essencial de promoção, e artistas como Michael Jackson e Madonna usaram essa plataforma para criar obras-primas visuais. O rock não ficou de fora, e bandas como Aerosmith, Bon Jovi e U2 criaram videoclipes icônicos que ajudaram a definir a estética da época.

    **A Influência Cultural e Social**

    O rock dos anos 80 não se limitou apenas à música. Ele influenciou moda, estilo de vida e atitudes. A rebeldia e a busca por liberdade de expressão estavam no centro da cultura rock, refletindo as inquietações da juventude da época. Os shows ao vivo se tornaram eventos massivos, e festivais como o Live Aid em 1985 uniram artistas e fãs em torno de causas sociais, como a luta contra a fome na Etiópia.

    **Conclusão**

    O rock nos anos 80 foi uma era de inovação, diversidade e impacto cultural. As bandas e artistas dessa década deixaram um legado que ainda ressoa na música contemporânea. A fusão de estilos, a explosão de criatividade e o poder dos videoclipes moldaram não apenas o rock, mas a cultura pop como um todo. Ao olharmos para trás, podemos apreciar como essa década icônica continua a influenciar gerações de músicos e fãs ao redor do mundo.

  • Como era o Rock nos anos 90

    # Como Era o Rock nos Anos 90: Um Panorama da Revolução Musical

    Os anos 90 foram uma década marcante para o rock, marcada por uma diversidade de subgêneros, inovações sonoras e uma cultura que refletia as mudanças sociais e políticas da época. Este artigo explora as principais características do rock nos anos 90, suas bandas icônicas, os subgêneros que emergiram e o impacto que essa era teve na música contemporânea.

    ## A Diversidade dos Subgêneros

    Nos anos 90, o rock se desdobrou em uma variedade de subgêneros, cada um trazendo sua própria identidade e estilo. O grunge, nascido na cena musical de Seattle, se destacou como um dos mais influentes. Bandas como Nirvana, Pearl Jam e Soundgarden capturaram a essência de uma geração desiludida, abordando temas como alienação e depressão em suas letras. O álbum “Nevermind”, do Nirvana, lançado em 1991, se tornou um marco, popularizando o grunge e levando o rock alternativo ao mainstream.

    Outro subgênero que ganhou destaque foi o rock alternativo, que se afastou das fórmulas comerciais do rock tradicional. Bandas como Radiohead, R.E.M. e The Smashing Pumpkins exploraram novas sonoridades e abordagens líricas, contribuindo para uma era de experimentação musical. O rock industrial também ganhou força, com grupos como Nine Inch Nails e Ministry incorporando elementos eletrônicos e uma estética mais sombria.

    ## O Renascimento do Punk Rock

    O punk rock, que havia surgido na década de 70, passou por um renascimento nos anos 90. Bandas como Green Day e The Offspring trouxeram de volta a energia crua e a atitude rebelde do punk, alcançando sucesso comercial significativo. O álbum “Dookie”, do Green Day, lançado em 1994, se tornou um dos discos mais vendidos da década, solidificando o punk rock como uma força relevante na cena musical.

    Além disso, o ska punk, fusionando elementos do ska com o punk rock, também ganhou popularidade, com bandas como No Doubt e Sublime se destacando. Essa mistura de estilos contribuiu para a diversidade sonora do rock nos anos 90, atraindo uma base de fãs cada vez maior.

    ## O Papel da MTV e da Cultura Pop

    A MTV teve um papel crucial na promoção do rock nos anos 90. O canal não apenas ajudou a popularizar bandas e seus videoclipes, mas também se tornou um espaço de expressão cultural. Programas como “120 Minutes” e “Headbangers Ball” apresentavam novas bandas e estilos, permitindo que o público descobrisse uma variedade de sons além do mainstream.

    Os festivais de música, como o Lollapalooza e o Woodstock ’94, também desempenharam um papel importante na popularização do rock alternativo e do grunge. Esses eventos reuniram diversas bandas em um ambiente de celebração musical, promovendo a interação entre artistas e fãs e solidificando a cultura do rock como um fenômeno social.

    ## O Impacto e o Legado

    O rock dos anos 90 deixou um legado duradouro que ainda influencia músicos e bandas contemporâneas. Os temas abordados nas letras, a estética visual e a abordagem de performance ao vivo moldaram a maneira como o rock é percebido hoje. O surgimento de bandas como Arctic Monkeys e Imagine Dragons, que incorporam influências dos anos 90 em suas músicas, demonstra a relevância contínua dessa década.

    Além disso, a era do rock nos anos 90 também trouxe à tona questões sociais e políticas, com muitas bandas usando sua plataforma para discutir temas como desigualdade, violência e direitos humanos. Isso contribuiu para uma conscientização maior entre os jovens da época, formando uma geração engajada e crítica.

    ## Conclusão

    Os anos 90 foram uma década de transformação e inovação para o rock. A diversidade de subgêneros, o impacto da MTV e o renascimento do punk rock moldaram uma era que ainda ressoa na música atual. Ao olhar para trás, é possível ver como essa década não apenas definiu o rock, mas também deixou uma marca indelével na cultura pop e na sociedade. O espírito de experimentação e a busca por autenticidade que caracterizaram o rock nos anos 90 continuam a inspirar novas gerações de músicos e fãs ao redor do mundo.

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  • Vigilância da morbidade materna no Brasil: contribuições para o debate

    O artigo Morbimortalidade Materna no Brasil e a Urgência de um Sistema Nacional de Vigilância do Near Miss Materno, de autoria de Ferreira et al. 1, aborda o importante tema da morbidade materna e propõe um sistema nacional de vigilância do near miss materno.

     

    Desde 2011, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o estudo da morbidade materna grave de forma complementar ao estudo do óbito materno, por apresentar os mesmos determinantes e frequência mais elevada, permitindo análises mais robustas 2. Embora a razão de mortalidade materna global seja elevada, óbitos maternos apresentam frequência baixa, principalmente no âmbito dos serviços de saúde e em localidades com baixo número de nascimentos.

     

    No Brasil, 2.389 municípios brasileiros não registraram sequer um óbito materno no período de 2012 a 2020 3, demonstrando que estratégias baseadas apenas na investigação dos óbitos maternos são insuficientes para a formulação de estratégias de promoção da saúde materna e de melhoria do cuidado obstétrico.

     

    Entretanto, a melhor forma de fazer a vigilância da morbidade materna grave e do near miss materno é incerta. Os autores do artigo publicado em CSP 1 propõem duas possíveis abordagens: o uso do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS) e a implantação da notificação de casos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).

     

    O SIH/SUS é o único sistema de informações brasileiro que contém dados de morbidade obstétrica durante internações hospitalares. Embora seja um sistema formulado para o pagamento de internações, tem sido utilizado para a vigilância do near miss materno; porém, com limitações.

     

    Nakamura-Pereira et al. 4, em estudo realizado no Rio de Janeiro, mostraram que a sensibilidade e o valor preditivo positivo do SIH/SUS foram baixos para a detecção de casos de near miss materno. Esse resultado é, de alguma forma, esperado, já que, dos 25 critérios de disfunção orgânica recomendados pela OMS para classificação de casos de near miss materno, apenas um (ressuscitação cardiopulmonar) apresenta correspondência direta com os diagnósticos e procedimentos disponíveis no SIH/SUS. Muitos critérios recomendados pela OMS necessitam de informações detalhadas, como resultados de exames laboratoriais, parâmetros clínicos e duração de sintomas e/ou intervenções, que não estão disponíveis no SIH/SUS. Para contornar essas limitações, os autores utilizam critérios aproximados, que muitas vezes não refletem uma disfunção orgânica, como pretendido pela definição da OMS. Como resultado, os valores encontrados nesses estudos de incidência de near miss materno utilizando o SIH/SUS 4,5 são três a quatro vezes superiores aos relatados em estudos que realizam coleta de dados em prontuários 6,7.

     

    Como alternativa para as dificuldades de operacionalização dos critérios da OMS, alguns autores adotam outras definições 8,9, como os critérios de Mantel e Waterstone, contrariando o propósito original da OMS ao recomendar uma definição padronizada de casos de near miss materno, que é permitir a comparação dos resultados entre diversos serviços e países.

     

    Já a segunda proposta, de implantação da notificação de casos de near miss materno no SINAN, não parece ser de fácil operacionalização. Além da inexistência de código na Classificação Internacional de Doenças (CID) para casos de near miss materno, já mencionada pelos autores 1, estima-se que 1% das gestantes seja caso de near miss materno, o que, no Brasil, representaria cerca de 20 mil casos por ano. Entretanto, para a identificação de casos de near miss materno, é preciso que sejam triados os casos de morbidade materna grave, para que entre eles sejam identificados os que atendem aos critérios de disfunção orgânica. Casos de morbidade materna grave são mais frequentes, estimados em 10% do total de gestações. Ou seja, seria necessário criar uma estrutura de vigilância dos cerca de 2 milhões de nascimentos para identificação de 200 mil casos de morbidade materna grave e posterior notificação dos casos de near miss materno. Portanto, embora possível, a notificação do caso de near miss materno exigiria uma estrutura complexa de vigilância das internações obstétricas.

     

    Sem desmerecer as propostas apresentadas pelos autores, e reforçando a necessidade de implantação de um sistema de vigilância da morbidade materna grave, e não apenas do near miss materno, apresentamos duas alternativas. A primeira é a utilização do SIH/SUS para a vigilância da morbidade materna grave, utilizando a definição da OMS para as “condições potencialmente ameaçadoras à vida (CPAV)” 2. Para a classificação desses casos, a OMS propõe 26 critérios baseados em diagnósticos e procedimentos, a maioria deles com operacionalização direta no SIH/SUS. Apenas quatro critérios não podem ser utilizados, seja por falta de código CID e procedimentos correspondentes no SIH/SUS (placenta acreta, increta ou percreta; retorno à sala cirúrgica; intubação não anestésica) ou ausência de informações específicas (trombocitopenia < 100.000).

     

    Em recente edital de ciência de dados em saúde da mulher, com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação Bill & Melinda Gates (Estados Unidos), foi efetuado o cálculo do indicador de morbidade materna grave para todo o Brasil, por município, para o período de 2012 a 2020, utilizando os critérios da OMS para as CPAV. Além da frequência desses casos, são apresentadas as principais causas de morbidade (hipertensão, hemorragia e infecção) e quatro indicadores de manejo (transfusão de hemoderivados, realização de procedimentos cirúrgicos, internação em unidade de terapia intensiva (UTI) e tempo de permanência maior do que sete dias). Os indicadores calculados são de acesso gratuito e estão disponíveis na página de Internet do Observatório Obstétrico Brasileiro (https://observatorioobstetrico.shinyapps.io/painel-vigilancia-saude-materna/). Esses dados já permitem a análise e monitoramento de morbidade materna grave em todo o país, sendo de grande relevância, principalmente para os cerca de 4 mil municípios brasileiros que não apresentam óbitos maternos regularmente.

     

    A segunda alternativa seria a implantação de um Sistema de Informação Perinatal (SIP), a exemplo do sistema adotado pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e já implementado em diversos países da América Latina. O SIP permitiria o monitoramento dos casos de near miss materno e morbidade materna grave 10, bem como de outros indicadores relacionados à assistência perinatal. Uma outra possibilidade seria a implantação de uma Autorização de Internação Hospitalar específica para as internações obstétricas (AIH obstétrica), integrada ao SIH/SUS já existente, o que permitiria a identificação correta de todas as internações obstétricas, assim como o monitoramento e a avaliação das práticas assistenciais e dos desfechos maternos e perinatais, incluindo casos de morbidade materna grave e near miss materno. A implantação de fichas específicas nos prontuários hospitalares, visando à identificação de casos de morbidade materna grave e near miss materno, facilitaria o registro de casos, já utilizada com sucesso em outros contextos 11.

     

    A ampliação da vigilância da saúde materna, visando à redução da mortalidade materna, é uma necessidade no país. Esperamos que o debate iniciado por Ferreira et al. 1 contribua para a definição da melhor estratégia a ser adotada e sua efetiva implementação.

    __________

    • 1Ferreira MES, Coutinho RZ, Queiroz BL. Morbimortalidade materna no Brasil e a urgência de um sistema nacional de vigilância do near miss materno. Cad Saúde Pública 2023; 39:e00013923.
    • 2World Health Organization. Evaluating the quality of care for severe pregnancy complications: the WHO near-miss approach for maternal health. https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44692/9789241502221_eng.pdf (acessado em 11/Jul/2023).
      » https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44692/9789241502221_eng.pdf
    • 3Departamento de Informática do SUS. Tabnet. https://datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude-tabnet/ (acessado em 11/Jun/2023).
      » https://datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude-tabnet/
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  • Metallica – Sad But True

    Metallica – Sad But True

    Sad But True
    Metallica

    Sad But True
    Metallica

    Hey
    I’m your life
    I’m the one who takes you there
    Hey
    I’m your life
    I’m the one who cares
    They
    They betray
    I’m your only true friend now
    They
    They’ll betray
    I’m forever there

    I’m your dream, make you real
    I’m your eyes when you must steal
    I’m your pain when you can’t feel
    Sad, but true

    I’m your dream, mind astray
    I’m your eyes while you’re away
    I’m your pain while you repay
    You know it’s sad, but true

    Sad, but true

    You
    You’re my mask
    You’re my cover, my shelter
    You
    You’re my mask
    You’re the one who’s blamed
    Do
    Do my work
    Do my dirty work, scapegoat
    Do
    Do my deeds
    For you’re the one who’s shamed

    I’m your dream, make you real
    I’m your eyes when you must steal
    I’m your pain when you can’t feel
    Sad, but true

    I’m your dream, mind astray
    I’m your eyes while you’re away
    I’m your pain while you repay
    You know it’s sad, but true

    Sad, but true

    I’m your dream
    I’m your eyes
    I’m your pain

    I’m your dream (I’m your dream)
    I’m your eyes (I’m your eyes)
    I’m your pain (I’m your pain)
    You know it’s sad, but true

    Hate
    I’m your hate
    I’m your hate when you want love
    Pay
    Pay the price
    Pay, for nothing’s fair
    Hey
    I’m your life
    I’m the one who took you there
    Hey
    I’m your life
    And I no longer care

    I’m your dream, make you real
    I’m your eyes when you must steal
    I’m your pain when you can’t feel
    Sad, but true

    I’m your truth, telling lies
    I’m your reasoned alibis
    I’m inside, open your eyes
    I’m you

    Sad, but true

  • Metallica – For Whom The Bell Tolls

    Metallica – For Whom The Bell Tolls

    For Whom The Bell Tolls
    Metallica

    For Whom The Bell Tolls
    Metallica

    Make his fight on the hill in the early day
    Constant chill deep inside
    Shouting gun, on they run through the endless grey
    On they fight, for they are right, yes, but who’s to say?
    For a hill, men would kill, why? They do not know
    Stiffened wounds test their pride
    Men of five, still alive through the raging glow
    Gone insane from the pain that they surely know

    For whom the bell tolls
    Time marches on
    For whom the bell tolls

    Take a look to the sky just before you die
    It’s the last time you will
    Blackened roar, massive roar fills the crumbling sky
    Shattered goal fills his soul with a ruthless cry
    Stranger now are his eyes to this mystery
    He hears the silence so loud
    Crack of dawn, all is gone except the will to be
    Now they see what will be, blinded eyes to see

    For whom the bell tolls
    Time marches on
    For whom the bell tolls